quinta-feira, 25 de junho de 2015

Rótulos, informação de alimentos que causam alergias !


Os rótulos, a partir de agora, devem informar a existência de 17 alimentos considerados alergênicos: trigo (centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas); crustáceos; ovos; peixes; amendoim; soja; leite de todos os mamíferos; amêndoa; avelã; castanha de caju; castanha do Pará; macadâmia; nozes; pecã; pistaches; pinoli; castanhas; e látex natural.
A regra prevê ainda que as informações nos rótulos de produtos derivados desses alimentos sejam as seguintes: Alérgicos: contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares); Alérgicos: contém derivados de (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares); ou Alérgicos: contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares) e derivados.
Segundo a Anvisa, nos casos em que não for possível garantir a ausência de contaminação cruzada de alimentos (presença de qualquer alérgeno alimentar não adicionado intencionalmente), o rótulo deve apresentar a seguinte declaração: Alérgicos: pode conter (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares).
De acordo com a resolução, as advertências devem estar agrupadas imediatamente após ou logo abaixo da lista de ingredientes e com caracteres legíveis, em caixa alta, negrito e cor contrastante com o fundo do rótulo. Os fabricantes terão 12 meses para adequar as embalagens. Os produtos fabricados até o final do prazo de adequação poderão ser comercializados até que termine o prazo de validade.
Para a representante da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (Abiad), Ana Maria Giandon, o prazo de adequação dos rótulos é apertado. Ela lembrou que, na Europa, quando uma norma similar foi aprovada, o prazo dado ao setor foi 36 meses. “Temos que mapear, verificar toda a cadeia produtiva, todos os nossos fornecedores e alterar a embalagem dos nossos produtos.”
O diretor da Anvisa e relator da matéria, Renato Porto, defendeu o prazo estipulado pela agência e lembrou da urgência do tema. “Essa demanda nasceu muito fortemente da sociedade, do cidadão pedindo para que a matéria fosse regulamentada”, disse ele. “A sociedade pode ter certeza de que terá rótulos de produtos muito mais adequados, que vão dar a possibilidade do consumidor escolher adequadamente, dado que a melhor maneira de se prevenir uma crise alérgica é evitando o consumo.”
A advogada Cecília Couri, coordenadora da campanha Põe no Rótulo, considerou a aprovação da norma um “grande passo”. Cecília lembrou que a vitória só virá quando os rótulos forem adequados ao que foi estabelecido pela Anvisa. “Não queremos norma, queremos informação no rótulo. Só a gente sabe da dificuldade de fazer compras no mercado, das reações alérgicas por conta de rótulos que não estavam claros”.
Tatiana Araújo, de 28 anos, comemorou a aprovação da resolução acompanhada do filho Samuel, de 10 meses, que tem alergia à proteína do leite. O irmão mais velho de Samuel, Alexandre, de 2 anos, também tem alergia à proteína do leite e à soja. “Tenho sempre que ligar nas empresas para fazer perguntas. Muitas vezes, eles mudam os ingredientes e não avisam no rótulo. Meu filho mais novo ainda não come nada industrializado, mas o mais velho fica com feridas no corpo inteiro”, contou. “Espero que, com essa norma, meus filhos tenham qualidade de vida.”

Fonte: http://www.oserrano.com.br/

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Ervas medicinais úteis para os primeiros socorros.


As ervas mencionadas a seguir, misturadas homogeneamente a uma temperatura de no máximo 50°C, durante 20 minutos, darão um composto de excelentes propriedades terapêuticas, cicatrizantes, adstringentes, anti-sépticas e desinfetantes que podem ser aplicadas em uma grande variedade de problemas, tais como:

· Cortes e lacerações
· Irritação da garganta
· Irritação ocular
· Fungos nos dedos dos pés
· Pés com odor
· Queimaduras de sol

Algumas propriedades das ervas são as seguintes:

· Sálvia comum (ou chia) é eficaz para deter hemorragia e ajudar na cicatrização de chagas, feridas e erupções, além de deter as infecções.
· O tominho (thymer vulgaris) é um tônico como propriedades anti-sépticas, antiinflamatórias e fungicidas (combate o pé de atleta).
· O eucalipto combate o germe em feridas e queimaduras.
· A camomila, além de servir para combater a laringite (infecção na garganta) serve para dar textura agradável à pele ao cabelo.
· O gengibre alivia as moléstias como irritações da garganta, além de ser altamente anti-séptico.
· A passionária esta erva ajuda aos olhos cansados e inflamados, além de melhorar a visão.
· A borracheira serve para aliviar as moléstias da boca, da garganta e dos olhos.
· A millem rama aumenta a coagulação de feridas e abrasões.
· A calêndula em pequena quantidade é efetiva contra as torções e contraturas.
· O dente de leão anti-séptico, ajuda na limpeza das manchas da pele
· O sândalo anti-séptico e adstringente, útil para o cuidado e restauração da pele.

Referência: Bibliográficas: “olhos, ouvidos, nariz e garganta” Stovin J. S.

Você conhece o CROMO?


O cromo é um elemento mineral que atua de forma direta sobre as funções do metabolismo da célula. E como conseqüência ele é absolutamente necessário para que a insulina realize sua função, sendo considerado um co-fator essencial. A insulina é um hormônio incrivelmente importante que regula o metabolismo dos carboidratos - açúcares, dos ácidos graxos e das proteínas.

Picolinato de Cromo - É um composto à base de cromo desenvolvido pelo Laboratório de Investigação da Nutrição Humana, patrocinado pelo governo e patenteado pelo Departamento de Agricultura dos EUA. Foram encontradas incríveis propriedades terapêuticas no picolinato de cromo.

A Academia Nacional de Ciência recomenda de 50 a 200 µg diários de cromo para a alimentação adequada. Fez-se um estudo de que o exercício físico e o alto consumo de açúcar aumentam a necessidade de cromo do corpo.

A escassez de cromo em muitas dietas cria muitos problemas relacionados com a manutenção do peso, a energia, o vigor e o desenvolvimento muscular, já que a insulina necessita do cromo para sua boa atuação e para fazer com que o açúcar seja aproveitado eficientemente dentro da célula e que desta maneira não se acumule no sangue como no cado do diabetes.

Descobriu-se que a insulina e o cromo têm um papel importante para que as proteínas dispersas no sangue se introduzam de forma eficiente nas células. Nestas células se integrarão como novos tecidos musculares, assim como em tecidos de diferentes órgãos, como o coração, o fígado e os rins. Esta é uma razão de se consumir cromo, pois ele nos dará mais musculatura, além de ajudar-nos a aproveitar melhor os carboidratos como uma fonte de energia, ao invés destes se acumularem em forma de gordura no corpo.

O Dr. Jeffrey Fischer, MD, comenta em seu livro O Programa do Cromo: Se o cromo for usado apropriadamente poderá ajudar bastante a criar músculos e a queimar a gordura, além de contribuir significativamente para reduzir o colesterol e controlar o metabolismo do açúcar no sangue.

O Dr. Ficher recomenda o consumo do picolinato de cromo como sendo a forma mais adequada deste elemento para incrementar a atividade da insulina no corpo.

Descobriu-se que o picolinato de cromo ajuda a eliminar a gordura sem afetar o tecido muscular devido ao fato de acelerar a queima de um tipo especial de gordura chamado gordura marrom.
Uma característica importante no cromo é que ele aumenta a energia e suprime a vontade de ingerir açúcar, farinhas etc., já que faz com que a insulina existente trabalhe com eficiência, sendo assim de grande ajuda para os diabéticos.

Mais Energia, Vigor e Resistência.
Quase toda a energia do corpo se deriva do açúcar do sangue proveniente dos carboidratos, o resto se obtém queimando gorduras e proteínas. Estas últimas são formas de combustível menos eficientes. A insulina e o cromo não somente asseguram uma rápida absorção do açúcar no sangue como também sua rápida conversão ao glicogênio, que é uma forma especial de glicose que fica armazenada para ser utilizada no futuro, isto é, quando for necessário.

O carboidrato é convertido primeiro em glicose, depois em glicogênio, e logo após é armazenado no fígado e nos músculos. Um atleta pode, então, usar esse armazenamento do glicogênio para obter energia quando for necessário. A eficiente absorção do açúcar no sangue por meio da ingestão de cromo contribui para melhorar a energia, o vigor e a resistência da pessoa.

Fonte: Como usar produtos naturais