O flúor como agente de processos degenerativos.

Para Burgstahler e Carton, ex-cientista do Environmental Protection Agency (EPA), eletroquimicamente o flúor é o elemento mais ativo. Devido à facilidade com que se combina ao alumínio, ele o leva junto consigo ao cérebro. Segundo o Dr. Isaacson, o cérebro dos animais expostos a baixa doses de fluoreto de alumínio apresenta um emaranhado de vasos capilares e uma estrutura cristalina semelhante à encontrada nas vítimas da doença de Alzheimer.

O fluoreto de sódio (NaF), com o  qual as água são “enriquecidas”, é capaz de:

• Diminuir a qualidade de resposta do sistema imune;
• Inibir as enzimas, especialmente as metaloenzimas necessárias à transmissão e recepção dos impulsos nervosos;
• Interferir negativamente em todas as reações controladas pelo cálcio;
• Promover mutações patogênicas;
• Reduzir a capacidade de utilização do oxigênio.

O alumínio das panelas, das latas, do papel metálico ou o que também é utilizado no “tratamento” das águas, combinado ao fluoreto de sódio (NaF), se transforma em fluoreto de alumínio (AlF3), cuja neurotoxidade é incontestável (CAMARGO, 2003).

Por menor que seja a ingestão diária do fluoreto de alumínio ou do fluoreto de sódio, eles se acumulam no cérebro e nos rins onde podem provocar modificações morfológicas ou interferir sobre as membranas lipídicas das células, sobre as funções cognitivas e promover a redução do QI (CAMARGO, 2003).

O fato de o flúor inibir a síntese do colágeno e promover a desintegração da pele, cartilagens, ossos, tendões, músculos, pulmões, rins e traquéia é conhecido desde os anos 60, pelos US National Institutes of Health e pela Harvard University.

Por isso Yiamouyiannis afirma que o flúor é um dos maiores fatores de aceleração do envelhecimento e de inúmeros processos degenerativos, embora também possa estar envolvido em outras disfunções como erupções cutâneas, ossos doloridos, náusea, vômito, problemas gastrintestinais, câncer no fígado, dos ossos e com os tumores nas células escamosas da boca.

Muitos outros estudos também mostram a interferência do flúor sobre a síntese do colágeno, o envelhecimento precoce, a morte prematura, além da sua ação sobre a desintegração dos tecidos conjuntivos.

Segundo a experiência clínica do Singh e Jolly, especialistas nos efeitos negativos do flúor sobre os ossos, as maiores mudanças são a calcificação dos ligamentos da coluna vertebral, as anomalias nos tendões e o crescimento ósseo desordenado.

O flúor, interferindo sobre o colágeno da cartilagem, a torna irregular. Assim, qualquer movimento passa a provocar grande irritação, que acaba se transformando em inflamação e, com o tempo, em um quadro artrítico. Par o Dr. George Waldbott, muitos casos de artrite são revertidos quando o individuo bane de sua vida as águas, bebidas, alimentos e medicamentos contaminados pelo flúor .

Verificamos que a quantidade de flúor acumulada nos ossos aumenta com a idade. A fluorose esquelética documentada por radiografias nas populações do Norte da África, onde a água é naturalmente rica em flúor, é idêntica à artrose da coluna vertebral típica dos idosos (CAMARGO, 2003).

Nas regiões aonde a concentração de flúor chega a 3ppm, é altíssimo o número de pessoas que sofrem de arteriosclerose em decorrência da calcificação das artéria.

Inúmeros estudos mostram a relação entre a fluoração das águas e a incidência de fraturas da bacia .

Na maioria das vezes, o primeiro sintoma da intoxicação pelo flúor aparece como uma dor suave, normalmente nas pequenas juntas da coluna vertebral.

Nos últimos estágios, o enrijecimento da coluna tanto limita o ato de andar como pode provocar a cifose (corcunda) ou a dispnéia (dificuldade de respiração), devido ao enrijecimento da caixa torácica (CAMARGO, 2003).

Parte da monografia elaborada a partir de revisão bibliográfica, apresentada à Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo- FACIS, como exigência para obtenção do titulo de especialista em Quiropraxia.

“Saúde das Articulações Nutrição Articular e Quiropraxia”.

Dr. Luis Figueiredo - quiropraxista ANQ 015/011 - São Paulo 2010