domingo, 17 de março de 2013

Que faço com minha rinite alérgica ?

Simples, faça uma higienização nasal com o Higienizador Nasal Lota! e livre-se dela !!



" Bom existe um tratamento natural para rinite principalmente alérgica é o uso do LOTA,uma técnica milenar simples que qualquer um pode fazer higienizar as narinas com água morna e sal, além de hidratar a mucosa, impede seu ressecamento, cicatrizando-a, remove as placas de bactérias que se encontram alojadas na cavidade nasal. O uso do sal, cloreto de sódio, dissocia-se na água em sódio, que é um anti-séptico e cloro que é bactericida, para potencializar o efeito da terapia é opcional usar na solução própolis ou limão."
Prof. Dr. Luis Figueiredo, Terapeuta Holístico, naturalista e quiropraxista. CRT 22031 / ANQ 015/11

 Com sintomas semelhantes aos do resfriado, rinite alérgica é uma das cinco doenças crônicas mais comuns mundo. Sem tratamento adequado, pode se tornar grave.
 De acordo com a Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia, a doença atinge cerca de 30% da população brasileira. É também uma das cinco doenças crônicas mais comuns no mundo, afetando entre 10% e 30% dos adultos e até 40% das crianças, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
 E a alergia é definida como reação exagerada do organismo frente a estímulos comuns do meio ambiente, a exemplo de alimentos, medicamentos, poeira, ácaros, pelos de animais, pólen e fungos. O problema pode se manifestar de diversas formas, caracterizando várias doenças, entre as quais a asma e a rinite alérgica. Rinite alérgica é inflamação do revestimento interno da cavidade nasal (mucosa nasal).
 A doença se traduz pela liberação de mediadores da resposta alérgica, como histamina, interleucinas e leucotrienos, pelas células inflamatórias. Essa inflamação determina os quatro principais sintomas da rinite alérgica: nariz entupido, coceira, espirros e coriza excessiva.


 Sintomas 
 Muitas vezes os sintomas são ignorados, se prolongam e o processo se complica. A freqüente congestão nasal obriga a pessoa a respirar pela boca, podendo ocasionar irritação na garganta, voz anasalada, ronco e outros distúrbios respiratórios do sono. Não é incomum a associação de outras doenças, entre as quais otites, sinusites, faringites, amigdalites e asma. A respiração oral crônica, por sua vez, particularmente nas faixas etárias mais precoces, frequentemente se associa a alterações de desenvolvimento facial e dentárias.
 A grande maioria dos pacientes com rinite alérgica apresenta limitações nas atividades diárias, produtividade reduzida no trabalho e em sala de aula, no caso de crianças. Estudos apontam que cerca de 30% dos pacientes com rinite alérgica faltam ao trabalho ou à escola. Um levantamento realizado na América Latina em 2009, conhecido pela sigla AILA (Allergies in Latin America), mostrou que 79% dos pacientes com rinite alérgica apresentam algum tipo de impacto sobre sua vida diária na presença dos sintomas.
 Diagnóstico e acompanhamento.
 Na avaliação da médica Shirley Pignatari, chefe da Disciplina de Otorrinolaringologia Pediátrica da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, o diagnóstico precoce e o acompanhamento médico são essenciais: “Para alguns indivíduos, fatores irritativos, como o ar poluído da cidade ou alérgenos respiratórios, entre os quais a poeira doméstica, são suficientes para o paciente começar a espirrar e a sentir coceira no nariz. O tratamento adequado possibilita o controle da rinite alérgica e permite melhor qualidade de vida para o paciente”.
 As crises decorrentes da doença causam sérios incômodos. No entanto, é possível amenizá-las e conviver bem com este tipo de doença, segundo a especialista. “Apresentar rinite alérgica não significa que o paciente deva sofrer por causa dos sintomas. Entender como manter o problema sob controle e impedir que as crises interfiram na sua rotina é o primeiro passo para o paciente se sentir bem”, ressalta a médica.
 Atenção redobrada
 A rinite alérgica exige que o paciente tenha alguns cuidados. As principais recomendações são manter os ambientes de casa e do trabalho limpos; trocar os lençóis de cama uma vez por semana; lavar as roupas guardadas por muito tempo antes de usar; deixar as janelas abertas para ventilar o ambiente; evitar sair de espaços quentes e ir para outros muito frios; e beber muita água.
 Além disso, o paciente deve evitar locais fechados e cheiros fortes, não fumar, ficar longe de mofo e dos agentes que desencadeiam a crise.
fonte: jornal Vida Integral. 


Um comentário:

Deixe sua contribuição como comentário seja bem vindo!